#Cedidas pelo Santana Farher Club
Eis o primeiro Santana top de linha, que impressionava por seu luxo e conforto, dentro e fora.
Mereciam destaque os vidros elétricos, carpetes espessos, cinto de segurança retráteis de três pontos, também nos bancos traseiros. Entre os acessórios disponíveis, eram novidade os lavadores de faróis. Direção hidráulica e ar condicionado de série, sendo o câmbio automático opcional.
Mereciam destaque os vidros elétricos, carpetes espessos, cinto de segurança retráteis de três pontos, também nos bancos traseiros. Entre os acessórios disponíveis, eram novidade os lavadores de faróis. Direção hidráulica e ar condicionado de série, sendo o câmbio automático opcional.
A dirigibilidade impressionava. A direção hidráulica progressiva era muito leve em manobras e muito firme em altas velocidades, verdadeira referência de comportamento nos anos 80. A suspensão era bem acertada, boa estabilidade sem perder o compromisso com o conforto. Os freios eram eficientes para a proposta do carro, com boa modulação e funcionavam sem alterar a trajetória do carro.
As relações de marcha eram bem adequadas, mas o motor de bielas curtas não ajudava, sendo bastante áspero.
Uma reportagem de época comparava a sensação de dirigir o Santana com a dos saudosos Dodges e Galaxies. De fato, era um carro de elevada solidez, sempre transmitindo segurança a quem estivesse ao volante.
O Santana se mostrava de fato um carro com muito luxo, conforto e elegância, os bancos dianteiros e os traseiros que contavam com descansa braço central transmitia muito conforto a todos os ocupantes, o único incômodo poderia ser ocasionado no caso quando houvesse o quinto ocupante.
O Santana se mostrava de fato um carro com muito luxo, conforto e elegância, os bancos dianteiros e os traseiros que contavam com descansa braço central transmitia muito conforto a todos os ocupantes, o único incômodo poderia ser ocasionado no caso quando houvesse o quinto ocupante.
O motor 1.8 de 92,4 cavalos combinado com o câmbio 4+E decepcionava quem buscava um desempenho mais esportivo, fato que foi posteriormente corrigido com o advento dos motores AP, com bielas mais longas de 144mm. Estabeleceu um novo padrão, ao eliminar o estigma de que luxo e baixo consumo não andam juntos. O consumo era muito satisfatório, levando em conta o porte e desempenho do carro.
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